Netdecking
Segue um artigo da autoria do DonZalooG (Bártolo).
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NetDecking
Fala-se tanto desta palavra.
Que se entende por este conceito? Afinal que procura fazer? Que influência tem no jogo? Que consequências tem no decorrer do nossa vida enquanto jogador de cartas? Desde quando existe neste jogo, quais as suas origens? Será que é sempre aplicável?
Não devíamos só simplesmente divertir-nos com cartas que achamos engraçadas e temos e desfrutar completamente o jogo?
Considera se o termo NetDecking o facto de procurar na Internet, principalmente pelo Metagame.com, ou mesmo outros sites que conhecemos, a procura extensiva de um leque já existente o modo como ajeitamos o nosso Baralho, ou seja, de modo que a probabilidade de ganhar para além da perícia do jogador seja tanto maior quanto "melhores" forem as cartas nesse Deck quanto melhor sejam enquadradas dependendo do tema em questão.
Como reza a história do Yu-Gi-Oh, o primeiro torneio mundial foi realizado em Los Angeles em Madison Square sendo ganho por Ng Yu Leung.
Possuindo pouco tempo de vida, havendo poucas cartas surgiram dois principais decks, o chamado BeatDown, que alberga cartas de utilização directa, de modo ao oponente perder por um número significativo de monstros no campo, num constante ressalto, sendo as cartas desse período os Spear Dragon, Goblin Ataque Force, Injection Fairy Lily, Exiled Force, Cyber jar, Magic cylinder, mas usando também cartas de controle como Jinzo, Yata Garasu, Harpies Feather Duster, Raigeki.
Daí também ter surgido o termo Staples (cartas que se costuma verificar 99,9% em todos os decks).
Por outro lado surge o Hand Disruption em que o controle de cartas na mão e no campo, dando destaque à primeira, em que tudo dê espaço para o pequeno pássaro chilrear, negando a possibilidade de o adversário comprar carta que o fará voltar a jogo (esta carta como sabemos mudou o rumo do jogo).
Claro que sozinha esta carta nada faz, precisa de cartas que "vão á mão", bichos como Don Zaloog, Spirit Reaper, magias como The Forceful Sentry..Delinquen Duo, Confiscation, e armadilhas como Drop Off, em conjunção com os searchers Witch of the black Forest e Sangan para o ter na mão.
Eu próprio quando comecei a jogar fiquei surpreendido com as cartas que eles utilizavam, quando li a final, parecia um encontro épico, Leung vs Kitamura, e continuo mesmo assim como naquela altura, em tão pouco tempo de jogo os deck estavam profusamente bem construídos, não admira que fossem os decks mais copiados pelo mundo inteiro, quase idênticos destacavam-se pelo sideboard.
A influência para com o jogo é que a maioria opta por este processo, não havendo originalidade, nem o desenvolvimento de outros pontos de vista para com o jogo a não ser através duelando contra jogadores que simplesmente preferem criar decks únicos, originais, não precisando estar no topo, contrariando o ambiente, fazer obrigar as pessoas a pensar noutras cartas (exemplos disso são Metamorphosis e Soul Exchange, durante muito tempo estiveram paradas na capa, e verificando agora a sua sinergia com outras cartas, podemos reparam o quanto podem ser chatas usadas correctamente).
Porém, nem tudo está perdido. Estas novas banições, vieram mesmo a calhar, o jogo ganhou uma nova postura, uma maneira nova de pensar e que se tem verificado conforme a região.
Não quero dizer mais nada sobre isto, pois gostava que dessem uma opinião.
Comentem.
Fala-se tanto desta palavra.
Que se entende por este conceito? Afinal que procura fazer? Que influência tem no jogo? Que consequências tem no decorrer do nossa vida enquanto jogador de cartas? Desde quando existe neste jogo, quais as suas origens? Será que é sempre aplicável?
Não devíamos só simplesmente divertir-nos com cartas que achamos engraçadas e temos e desfrutar completamente o jogo?
Considera se o termo NetDecking o facto de procurar na Internet, principalmente pelo Metagame.com, ou mesmo outros sites que conhecemos, a procura extensiva de um leque já existente o modo como ajeitamos o nosso Baralho, ou seja, de modo que a probabilidade de ganhar para além da perícia do jogador seja tanto maior quanto "melhores" forem as cartas nesse Deck quanto melhor sejam enquadradas dependendo do tema em questão.
Como reza a história do Yu-Gi-Oh, o primeiro torneio mundial foi realizado em Los Angeles em Madison Square sendo ganho por Ng Yu Leung.
Possuindo pouco tempo de vida, havendo poucas cartas surgiram dois principais decks, o chamado BeatDown, que alberga cartas de utilização directa, de modo ao oponente perder por um número significativo de monstros no campo, num constante ressalto, sendo as cartas desse período os Spear Dragon, Goblin Ataque Force, Injection Fairy Lily, Exiled Force, Cyber jar, Magic cylinder, mas usando também cartas de controle como Jinzo, Yata Garasu, Harpies Feather Duster, Raigeki.
Daí também ter surgido o termo Staples (cartas que se costuma verificar 99,9% em todos os decks).
Por outro lado surge o Hand Disruption em que o controle de cartas na mão e no campo, dando destaque à primeira, em que tudo dê espaço para o pequeno pássaro chilrear, negando a possibilidade de o adversário comprar carta que o fará voltar a jogo (esta carta como sabemos mudou o rumo do jogo).
Claro que sozinha esta carta nada faz, precisa de cartas que "vão á mão", bichos como Don Zaloog, Spirit Reaper, magias como The Forceful Sentry..Delinquen Duo, Confiscation, e armadilhas como Drop Off, em conjunção com os searchers Witch of the black Forest e Sangan para o ter na mão.
Eu próprio quando comecei a jogar fiquei surpreendido com as cartas que eles utilizavam, quando li a final, parecia um encontro épico, Leung vs Kitamura, e continuo mesmo assim como naquela altura, em tão pouco tempo de jogo os deck estavam profusamente bem construídos, não admira que fossem os decks mais copiados pelo mundo inteiro, quase idênticos destacavam-se pelo sideboard.
A influência para com o jogo é que a maioria opta por este processo, não havendo originalidade, nem o desenvolvimento de outros pontos de vista para com o jogo a não ser através duelando contra jogadores que simplesmente preferem criar decks únicos, originais, não precisando estar no topo, contrariando o ambiente, fazer obrigar as pessoas a pensar noutras cartas (exemplos disso são Metamorphosis e Soul Exchange, durante muito tempo estiveram paradas na capa, e verificando agora a sua sinergia com outras cartas, podemos reparam o quanto podem ser chatas usadas correctamente).
Porém, nem tudo está perdido. Estas novas banições, vieram mesmo a calhar, o jogo ganhou uma nova postura, uma maneira nova de pensar e que se tem verificado conforme a região.
Não quero dizer mais nada sobre isto, pois gostava que dessem uma opinião.
Comentem.
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posted by Usual Suspect @ 11:45 da tarde
1 Comments:
Embora agradeça a iniciativa, acho que o teu artigo está um pouco confuso e pouco conclusivo.
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