domingo, julho 10, 2005

Deck do vencedor do Seattle Shonen Jump Championship

E o vencedor foi Osman Ortiz, que deixando para trás a concorrência levou para casa um dos Cyberstein - atenção ppl, que esta carta sai em comum no Dark Beginnings 2 que estará há venda dentro de poucos dias.
O deck dele é o seguinte:
Monsters: 17
1 Black Luster Soldier – Envoy of the Beginning
2 Airknight Parshath
1 D. D. Assailant
1 Asura Priest
1 Breaker the Magical Warrior
1 Tribe-Infecting Virus
1 D. D. Warrior Lady
1 Tsukuyomi
2 Guardian Kay’est
1 Sangan
2 Magician of Faith
1 Sinister Serpent
2 Spirit Reaper

Spells: 17
1 Pot of Greed
1 Graceful Charity
1 Mystical Space Typhoon
1 Heavy Storm
1 Delinquent Duo
1 Snatch Steal
1 Swords of Revealing Light
1 Lightning Vortex
1 Premature Burial
2 Nobleman of Crossout
2 Book of Moon
2 Metamorphosis
2 Scapegoat

Traps: 7
1 Mirror Force
1 Ring of Destruction
1 Call of the Haunted
1 Torrential Tribute
1 Sakuretsu Armor
1 Dust Tornado
1 Ceasefire
Notam alguma coisa de estranho... é verdade, parece que este deck também tem a sua originalidade, neste caso na forma de duas Guardian Kay’est, tanto assim que ao princípio pensei tratar-se de erro tipográfico e não as salientei no post anterior.
Agora há alguma alma caridosa que me explique como é que isto funciona e para quê? Sinceramente esta deixou-me perplexo...

3 Comments:

Blogger Snirp said...

A carta tem um efeito muito interessante, porém é 1 pouco limitada quanto as opções de jogabilidade. Basicamente ela so poderia ser invocada com um equipamento rod of silence em jogo, porem pode ser baixada em facedown e ser force flipped atraves de um atake.

Tem 1800 de defesa o que fax com que poucos monstros utilizados no metagame actual a consigam destruir em combate. Mas o efeito interessante nao fica por aqui. Esta carta não e afectada por nenhuma spell card e nao pode ser selecionada como alvo de atakes. Ou seja após o primeiro atake ke a flipa pa face up, ela nao pode ser destruida por atake nem por magias.

Basicamente serve para manter field presence, visto que se for a unica em campo, o oponente so pode atakar os lifepoints directamente, salvaguardando ao jogador sempre 1 monstro em campo para tributar ou atakar. E pelo facto de nao ser afectada por spell cards evita que esta seja destruida por vortex, smashing grounds etc e tambem que seja " roubada " por snatch steals ou cartas identicas.

Basicamente, penso que este jogador ao utilizar esta guardian card, procurou simular à sua propria maneira um metodo de field presence ja testado, chamado gravekeeper spy. Outros jogadores neste torneio procuraram outros metodos de field presence, utilizando o big shield gardna, visto ke esta carta aguenta praticamente qualquer atake e é imune aos nobleman of crossout.

11:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Nao tenho kalker duvida k este "deck fosse o vencedor". A estrutura deste baralho esta muito bm consebida, e uma defesa atacante k pelos vistos funcionou.

Agora falando do baralho, o ceasfire neste deck e obrigatorio, para nao corrermos o risco de perdermos os ripers nem as key'est acusta do tam prigoso nobleman.

1:10 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Tenho uma duvida se utilizarmos um nobleman numa key'est ela e afetada?

7:59 da tarde  

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